A indústria do esporte movimentará US$ 133 bilhões
(mais de R$ 260 bilhões) em 2013 no mundo inteiro, mas nada disso seria
possível sem a propriedade intelectual. Ao proteger marcas, patentes e outros
direitos de quem investe no esporte, a sociedade garante o retorno necessário
e, portanto, o sucesso desta indústria e seus grandes eventos globais.
Esta é a lição que o Brasil aprende a partir das
experiências internacionais, apresentadas no seminário PI & Esportes,
realizado no Rio de Janeiro, nos dias 12 e 13 de setembro. Do sucesso no
marketing esportivo, protagonizado por clubes como Barcelona e Real Madrid, aos
eventos globais do porte de Copa do Mundo e Olimpíadas, fica claro que o País
tem muito a se beneficiar com o Mundial de 2014 e os Jogos de 2016.
- Estes eventos contribuem para estimular a
economia, atrair investimentos e turistas, além de incentivar o desempenho
esportivo dos atletas. Mas, para garantir o retorno dos investimentos, é
fundamental o respeito à propriedade intelectual - comentou David Faulks, que
atuou na organização dos Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, em 2000.
Agora, com a Copa e os Jogos do Rio de Janeiro se
aproximando, as atenções começam a se voltar para o Brasil - e o País pode usar
isso para desenvolver sua indústria esportiva. Como ressaltou Steve Solot, da
AmchamRio, desde a escolha do Brasil e do Rio para estes eventos, cresceu o
interesse até mesmo da indústria cinematográfica - filmes como Crepúsculo e Os
Mercenários, além do comercial da Johnnie Walker usam a cidade como plano de
fundo.
A questão é o País aproveitar esta visibilidade
para ampliar a inovação, desenvolver sua indústria esportiva e deixar um legado
importante para a sociedade.
- O Rio é uma marca reconhecida mundialmente e,
como Londres, a cidade estará numa vitrine nos próximos anos. O esporte será
uma ferramenta para a inovação - comentou a secretária de Esportes, Márcia
Lins.
A indústria do esporte movimentará US$ 133 bilhões
(mais de R$ 260 bilhões) em 2013 no mundo inteiro, mas nada disso seria
possível sem a propriedade intelectual. Ao proteger marcas, patentes e outros
direitos de quem investe no esporte, a sociedade garante o retorno necessário
e, portanto, o sucesso desta indústria e seus grandes eventos
globais.
Esta é a lição que o Brasil aprende a partir das
experiências internacionais, apresentadas no seminário PI & Esportes,
realizado no Rio de Janeiro, nos dias 12 e 13 de setembro. Do sucesso no marketing
esportivo, protagonizado por clubes como Barcelona e Real Madrid, aos eventos
globais do porte de Copa do Mundo e Olimpíadas, fica claro que o País tem muito
a se beneficiar com o Mundial de 2014 e os Jogos de 2016.
- Estes eventos contribuem para estimular a economia, atrair investimentos e turistas, além de incentivar o desempenho esportivo dos atletas. Mas, para garantir o retorno dos investimentos, é fundamental o respeito à propriedade intelectual - comentou David Faulks, que atuou na organização dos Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, em 2000.
Agora, com a Copa e os Jogos do Rio de Janeiro se aproximando, as atenções começam a se voltar para o Brasil - e o País pode usar isso para desenvolver sua indústria esportiva. Como ressaltou Steve Solot, da AmchamRio, desde a escolha do Brasil e do Rio para estes eventos, cresceu o interesse até mesmo da indústria cinematográfica - filmes como Crepúsculo e Os Mercenários, além do comercial da Johnnie Walker usam a cidade como plano de fundo.
A questão é o País aproveitar esta visibilidade para ampliar a inovação, desenvolver sua indústria esportiva e deixar um legado importante para a sociedade.
- O Rio é uma marca reconhecida mundialmente e, como Londres, a cidade estará numa vitrine nos próximos anos. O esporte será uma ferramenta para a inovação - comentou a secretária de Esportes, Márcia Lins.
Fonte:
INPI
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