segunda-feira, 29 de abril de 2013

CLIENTE SATISFEITO


PARA AS MARCAS, UM LIKE NO FACEBOOK VALE MAIS DE US$ 174


Se você distribui muitos likes pelo Facebook, assinando qualquer página com conteúdo interessante, saiba que o seu “joinha” pode valer muito mais do que você imagina. Segundo dados levantados pela Syncapse, empresa de inteligência em redes sociais, cada assinante na rede vale, em média, US$ 174,17 (quase R$ 350 na cotação atual).

A pesquisa, que foi feita com mais de 2 mil usuários da rede, aponta que fãs no Facebook são mais leais e sentem mais afinidade com as marcas que seguem. Além disso, quem curte uma página no Facebook é mais propenso a gastar dinheiro com seus produtos – em um período de um ano, “fãs” estariam dispostos a investir US$ 116 a mais do que pessoas que não curtem as marcas na rede.


Outra descoberta que chamou a atenção é que os “curtidores” se sentem 18% mais satisfeitos com as marcas, além de terem 11% a mais de chance de voltar a consumir os produtos das páginas curtidas.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

PATENTE DA LG MOSTRA DISPLAY FACIAL SELETIVO


Displays faciais certamente não representam nenhuma novidade. Entretanto, a solução apresentada por uma patente da LG parece mesmo capaz de acrescentar um recurso bem-vindo ao conceito original de head-mounted display. Os documentos mostram um modelo capaz de exibir imagens de forma seletiva, dependendo da posição da sua cabeça e do aparelho.
Basicamente, enquanto os seus olhos estiverem focados na tela de um tablet, por exemplo, o display permanecerá inativo. Desviar a cabeça ou o aparelho — tornando impossível a visualização direta da tela do gadget —, entretanto, faz com que a mesma imagem seja estampada nas lentes dos óculos.
A patente destaca que o aparelho emite um zumbido para indicar a ativação do display — algo que não deve ser imediato no caso da exibição de um vídeo. Enfim, algo em que nem mesmo a Google havia pensado.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

HORA DE MUDAR


POR DÍVIDA DA GRADIENTE, MARCA "IPHONE" NO BRASIL PODE IR A LEILÃO


O Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) bloqueou nesta quarta-feira a marca "IPHONE", que no Brasil é de propriedade da Gradiente, obedecendo a uma decisão da Justiça de São Paulo. A marca continua de propriedade da Gradiente e pode continuar sendo usada pela companhia, mas pode ir a leilão se a dívida que a empresa mantém com o Banco do Brasil, autora da ação, não for quitada. A Gradiente, no entanto, diz que a Justiça já reverteu a decisão.
O Banco do Brasil entrou na Justiça contra a Gradiente cobrando uma dívida de R$ 947 mil. Atendendo à decisão da Justiça, o INPI bloqueou a marca - que no Brasil é considerado um bem - até o pagamento dela.
Na prática, segundo advogados consultados pelo Terra, a marca continua sendo da Gradiente e pode ser usada em produtos da empresa, mas não pode ser transferida ou vendida a ninguém - a não ser que ocorra o pagamento da dívida com o valor da negociação. Se não houver acordo, a marca pode ir à leilão, o que quitaria a dívida, mas repassaria os direitos do nome "iphone" ao comprador.
Em nota, a IGB Eletrônica - que controla a Gradiente - afirma que o bloqueio - deferido há cerca de um mês pela Justiça - já foi suspenso após um recurso da empresa, e que o INPI está ciente da decisão. A companhia diz que uma nova tentativa de bloqueio da marca nesta semana pelo Banco do Brasil foi novamente indeferido pela Justiça.

terça-feira, 23 de abril de 2013

MICROSOFT E FOXCONN CHEGAM A ACORDO SOBRE PATENTES


A Microsoft e a taiwanesa Foxconn – nome comercial da Hon Hai - assinaram um acordo de licenciamento que cobre a carteira de patentes da Microsoft para dispositivos baseados no Android e o Chrome OS, sistemas operacionais do Google, incluindo smartphones, tablets e TVs conectadas.  Os termos financeiros do acordo não foram revelados.
“Estamos satisfeitos que a lista de companhias que estão se beneficiando do programa de licenciamento da Microsoft para o Android inclua agora a maior companhia de manufatura terceirizada do mundo”, afirmou Horacio Gutierrez, vice-presidente corporativo e conselheiro-geral do grupo de propriedade intelectual da Microsoft.
De acordo com o executivo, ao licenciar tanto empresas de marca como companhias de manufatura terceirizada, a Microsoft consegue aumentar a eficácia e o alcance global do programa.
Segundo a Microsoft, desde que lançou o programa de licenciamento de propriedade intelectual da companhia, em dezembro de 2003, a empresa estabeleceu aproximadamente 1,1 mil acordos de licenciamento. Entre os fabricantes de dispositivos Android que integram essa lista, estão companhias como Samsung, LG, HTC e Acer.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

REGISTRE SUA MARCA!


Sua marca é seu maior patrimônio. O valor dela cresce a cada dia, à medida que seu negocio vai ficando mais conhecido.

Se você ficar muito tempo pensando se deve registrar sua marca, corre o risco de alguém registrar na sua frente, e você perderá a prioridade da marca, já que pela Lei, quem registra primeiro é o detentor da mesma.

ENTÃO O QUE VOCÊ ESTÁ ESPERANDO? AMANHÃ PODE SER MUITO TARDE!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

SANPAT MARCAS E PATENTES


PARABÉNS...


ANIVERSÁRIO SANPAT MARCAS E PATENTES

Hoje a Sanpat Marcas (SANPAT MARCAS E PATENTES) está completando 13 anos, com muita garra, conquistas e trabalho. Agradecemos a todos clientes, colaboradores e amigos pela respectiva fidelidade, comprometimento e torcida, para que continuemos sendo um diferencial de atendimento e satisfação junto a nossos estimados clientes, sempre proporcionando uma gestão técnica, transparente e ética da propriedade intelectual/industrial. OBRIGADO A DEUS PELAS CONQUISTAS E A TODOS QUE DE ALGUMA FORMA TORCEM POR NÓS.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

SANPAT MARCAS E PATENTES


A SANPAT Marcas & Patentes, empresa genuinamente catarinense, que há 13 anos atua na área da Propriedade Industrial e Intelectual, possui uma equipe especializada nos seus segmentos de atuação, aprimorando continuamente o atendimento técnico eficaz aos seus clientes, tanto em assuntos no Brasil, como no Exterior. 

Visando a excelência no atendimento e agilidade ao cliente, a Empresa possui uma estrutura totalmente verticalizada no que se refere ao seu negócio central, proporcionando maior agilidade no encaminhamento das atividades junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).

VENHA FAZER UMA VISITA, REGISTRE SUA MARCA CONOSCO!!!!




sexta-feira, 12 de abril de 2013

MUITAS EMPRESAS BRASILEIRAS NÃO POSSUEM REGISTRO DE MARCAS E PATENTES E CORRE GRANDE RISCO DE SEREM COPIADAS


Empresas começaram a despertar para a necessidade de terem suas marcas e patentes protegidas contra a apropriação indevida de terceiros. O descaso pode levar à utilização imprópria e não autorizada de marcas.

O grande desafio é proteger a empresa e o país não deixando a tecnologia criada aqui correr o risco de ser utilizada e apropriada pela concorrência e pelo mercado internacional. O que talvez algumas empresas não saibam é que o registro de uma marca pode trazer um diferencial de mercado e ajudar no aumento significativo do faturamento.

Existe uma preocupação por parte dos empresários por deduzirem que registrar marcas e patentes é muito custoso. A afirmação não é verdadeira.
As pessoas devem ficar atentas, pois o empreendedor que não tem registro corre o risco de utilizar a sua marca e posteriormente perder os direitos sobre ela.

Fonte:http://www.administradores.com.br

quinta-feira, 11 de abril de 2013

MARCA “CACHAÇA” É RECONHECIDA COMO BRASILEIRA NOS EUA


Para os brasileiros, pode soar tão grave quando dizer que nossa capital é Buenos Aires. Mas nos Estados Unidos, por muito tempo, a cachaça tem sido conhecida como “rum brasileiro” ou "brazilian rum".

A partir desta quinta-feira, no entanto, essa realidade começa a mudar. Hoje é o primeiro dia em que o nome “cachaça” virou uma marca com direitos de uso exclusivos para produtos fabricados no Brasil, e de acordo com os padrões de qualidade nacionais.

A mudança ocorre após mais de uma década de negociação, e foi aprovada pelo Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau (TTB), órgão do governo americano especializado no comércio de álcool e tabaco, em fevereiro.

A ideia é potencializar os ganhos com o aguardente, dando o mesmo tipo de selo que a França ganhou com o direito exclusivo de chamar de champanhe o vinho espumante que produz. Ou o México com a tequila.

"É importante porque evita que a cachaça se torne um destilado genérico, vindo de qualquer país. Do ponto de vista do mercado, para as marcas brasileiras é a chance de garantir uma reserva junto aos consumidores internacionais e fomentar a exportação”, afirma Vicente Bastos, presidente da diretoria executiva do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), que reúne empresas e produtores.
 
Bastos explica que, entre as mudanças, está sendo gestada uma campanha de promoção do nome e da imagem da cachaça fora do país. “Os americanos, por exemplo, conhecem mais a caipirinha do que a cachaça. Nossa ideia é investir no marketing da caipirinha autêntica”, diz.

O destilado de açúcar gera 15 milhões de dólares por ano às empresas brasileiras, sendo que 2 milhões saem dos Estados Unidos.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

EMPRESA É CONDENADA POR COPIAR EMBALAGEM DE CONCORRENTE


Autora da ação, a Balas Boavistense alegou que a Indústria de Balas Munarfrey estava copiando os rótulos de seus produtos. Em síntese, disse ter introduzido no mercado brasileiro o uso de lâminas coloridas abaixo da embalagem plástica translúcida das balas, associando cores a sabores — prática que veio a ser copiada pela Munarfrey.
A 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reformou sentença para condenar um fabricante de balas que plagiou três embalagens do seu concorrente. De acordo com o acórdão, a apropriação indevida dos rótulos causou confusão entre marcas e produtos ao consumidor e, em decorrência, desvio de clientela.
A decisão do TJ-RS determinou que a concorrente condenada deixe de utilizar as embalagens translúcidas, registradas pela empresa autora da ação junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual referentes às cores azul (para balas de chocolate), vermelho (para o sabor avelã e castanha) e amarelo-ouro (para as balas com sabor de leite condensado). Essa proteção legal garante exclusividade de uso somente ao titular da nomenclatura e imagem comercial registrada.
A 15ª Câmara também decidiu que a reparação material será calculada com base no lucro líquido da empresa condenada. O parâmetro será a venda dos produtos similares entre a data da citação e de publicação do acórdão.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

CCJ APROVA PL QUE PERMITE BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (2/4), proposta que permite a execução de filmes ou publicação de livros biográficos sem autorização da pessoa biografada ou de sua família. O texto, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça em caráter conclusivo, havia sido aprovado pela Comissão de Educação e Cultura. Agora a proposta seguirá para o Senado Federal, exceto se houver recurso para que seja apreciado pelo plenário da Câmara.
O Projeto de Lei 393/2011, do deputado Newton Lima (PT-SP), altera o Código Civil — a Lei 10.406/2002. A legislação atual só permite esse tipo de livros e filmes biográficos em quatro casos: autorização direta da pessoa exposta; necessidade da administração da Justiça; manutenção da ordem pública; ou consentimento de parente, se a pessoa exposta tiver morrido. O dispositivo é alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.
Segundo o projeto de lei, as biografias não autorizadas serão válidas para personalidades públicas vivas ou mortas. O assunto gera controvérsias, sobretudo por causa dos dispositivos legais que resguardam o direito a ter a personalidade e a privacidade respeitadas. Atualmente, juízes costumam determinar o recolhimento das biografias não autorizadas assim que o biografado ou sua família recorrem contra a obra.
CASOS POLÊMICOS
 O livro Roberto Carlos em Detalhes, escrito por Paulo Cesar Araújo e lançado em 2006 pela Editora Planeta, desapareceu do mercado por ordem da Justiça. Em janeiro de 2007, o cantor moveu uma ação judicial alegando invasão de privacidade. Em maio de 2007, uma sentença do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou o recolhimento do livro. Cerca de 11 mil exemplares estavam à venda e a primeira edição de 30 mil livros estava esgotada.
Em abril de 2007, a editora e o jornalista cederam às exigências de Roberto Carlos e se comprometeram a não publicar mais a biografia e o cantor abriu mão de pedir indenização. O autor do livro entrou com recurso, mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve proibida a publicação e a venda da biografia em decisão de março de 2009.
Em outubro de 2012, a decisão seguiu entendimento contrário. O juiz Guilherme Stamillo Santarelli Zuliani, da 9ª Vara Cível de São Paulo, negou o pedido do cantor e compositor João Gilberto para apreender exemplares do livro João Gilberto, organizado por Walter Garcia. O artista alegava que a obra tem conteúdo ofensivo à sua imagem e intimidade, pela exposição não autorizada do seu retrato pessoal.
Fonte: http://www.conjur.com.br/

quarta-feira, 3 de abril de 2013

GOVERNO QUER ACELERAR PROCESSO DE REGISTRO DE PATENTES EM REMÉDIOS


O governo federal quer acelerar o processo de registro de patentes de produtos considerados de interesse público, como medicamentos, por exemplo. Hoje, pesquisadores brasileiros chegam a esperar mais de dez anos pela análise de um pedido.
Um trem que não toca os trilhos, levita, não polui, movido a nitrogênio. Ideia genial que, para ser comercializada, precisa ser registrada. Ou, nos termos técnicos, ter uma patente, para que não seja copiada.
“Patente é a receita para implementar a ideia. Um exemplo que eu gosto é o pãozinho de queijo. A patente vai ser a receita do pãozinho de queijo”, explica Richard Stephan, professor de engenharia-COPPE.
O trem de levitação teve o primeiro pedido de patente negado. Dois anos já se passaram desde o segundo pedido.
Depois que a documentação de um novo projeto ou produto chega ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, vai demorar a ser aprovada. O inventor não vai levar menos que oito anos para receber a carta patente ou o certificado da invenção. O Inpi promete que esse tempo vai diminuir com algumas medidas.
Uma delas é a contratação de mais profissionais. Outra, a possibilidade de pedir a patente pela internet.
“A gente espera que a decisão sobre patentes não demore mais do que quatro anos a partir do depósito, e que o número de patentes de brasileiros aumente pelo menos 20% ao ano”, aponta Jorge Ávila, presidente do Inpi.
Mas enquanto a promessa não se realiza, muitos projetos permanecem parados. Um deles é uma esperança que atrai gente até do exterior. Graças a uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense, o estudante Anderson Alencar caminha, conversa e vive. O primeiro sinal de que algo estava errado veio aos 19 anos de idade.
“Eu lembro que eu estava no colégio, em frente ao quadro. Eu enxergava tudo embaçado”, conta Anderson.
O diagnóstico: câncer no cérebro. Anderson só teria mais alguns meses de vida, mas já se vão quatro anos.
“Acreditei e até hoje está sendo maravilhoso”, comemora Jacqueline Alencar, mãe de Anderson.
Os pesquisadores usam uma substância chamada álcool perílico, extraído das frutas cítricas, para combater diretamente as células doentes. Muitos pacientes vêm do exterior em busca dessa esperança, mas, sem um laboratório que produza o material, não há como expandir o tratamento. O primeiro passo para a produção em larga escala é a patente, pedida em 2001.
“Até hoje ainda não há nenhuma decisão definitiva. Hoje ainda está em fase de cumprimento das exigências do parecer técnico”, afirma o advogado Alexandre Costa.
A mesma equipe fez o pedido de patente nos EUA e conseguiu em dois anos. Por aqui, parece mais fácil para os pesquisadores combater doenças, desafiar a lógica e realizar o improvável do que vencer a burocracia.

Fonte: http://g1.globo.com