Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano Veloso, perdeu o direito de
usar o nome Natasha, que batiza a empresa que cuida de seus negócios e da
carreira do cantor. Sua ex-sócia, Conceição Lopes, cobra na Justiça R$ 2,7
milhões alegando que a empresária descumpriu ordem judicial de se abster de
usar a marca.
EXECUÇÃO
Conceição alega que fundou a Natasha há 21 anos com
o nome da filha. Depois, virou sócia de Lavigne. Quando se separaram, a
empresária de Caetano quis manter a marca. E começou a disputa judicial, que
terminou há um mês, no Superior Tribunal de Justiça.
CALCULADORA
O advogado de Conceição, Hélio Barros, entrou anteontem com petição na 3ª Vara Empresarial do Rio dizendo que Lavigne descumpre a decisão da Justiça há 553 dias, desde dezembro de 2011, data da sentença de primeiro grau. Como a multa era de R$ 5.000 diários, cobra os R$ 2,7 milhões. Até ontem, Lavigne usava o selo no Facebook e no site de Caetano.
O advogado de Conceição, Hélio Barros, entrou anteontem com petição na 3ª Vara Empresarial do Rio dizendo que Lavigne descumpre a decisão da Justiça há 553 dias, desde dezembro de 2011, data da sentença de primeiro grau. Como a multa era de R$ 5.000 diários, cobra os R$ 2,7 milhões. Até ontem, Lavigne usava o selo no Facebook e no site de Caetano.
ESCAPOU
A advogada de Lavigne, Simone Kamenetz, diz que o valor “é um absurdo”. “Você começa a paralisar a marca quando [o processo] tramita em julgado. Elas negociam os passivos. Não foi desobediência. Se escapou em um Facebook… A Paula não tem mais interesse nessa marca.”
A advogada de Lavigne, Simone Kamenetz, diz que o valor “é um absurdo”. “Você começa a paralisar a marca quando [o processo] tramita em julgado. Elas negociam os passivos. Não foi desobediência. Se escapou em um Facebook… A Paula não tem mais interesse nessa marca.”
Fonte: Folha de SP
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